Polícia quer preventiva para GCM suspeito de decapitações
O Setor de Homicídios de Guarulhos pediu a prisão preventiva de um GCM de São Paulo, já detido, por suspeita de envolvimento no caso das duas mulheres decapitadas no Cabuçu, no final de junho.
O nome do suspeito não foi divulgado pela polícia.
“A Polícia Civil busca provas robustas para apurar a autoria”, disse Wagner Terribilli, delegado do Setor de Homicídios de Guarulhos.
O delegado admite que mais um suspeito pode estar envolvido no crime, mas não citou nomes.
Ainda segundo a Polícia Civil, o suspeito nega as acusações.
A prisão preventiva tem o objetivo de evitar que o réu perigoso cometa novos crimes, ou que, em liberdade, prejudique a colheita de provas.
O GCM estava afastado da ativa por motivo de saúde e tinha um relacionamento amoroso com uma das vítimas, Graziela Kovaleshi da Silva.
A outra vítima é Francisca Angela Pereira.
Seus corpos foram achados no dia 30 de junho na Avenida Benjamin Harris Hunnicut, em Guarulhos.
Um depoimento da mãe de Graziela foi o principal fator que ligou o suspeito ao crime. Segundo a polícia, a mãe teria visto o homem ameaçando a garota uma semana antes do desaparecimento dela.
Graziela foi identificada pela família por uma tatuagem na perna direita.
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